É essa a fic da Sakura, que vai explicar o passado dela e como ela é. É.
A do Shiro vai sair depois dessa :3
Mãos a obra!
--------------------------------------------------------------------------------
Uma
aldeia, uma grande aldeia, em pleno século XXI, fundada por clãs
gregos e asiáticos, descendentes que resolveram preservar sua
cultura. E como todo clã asiático, haviam duas famílias, a
principal e a secundária. A secundária não deveria ter nada de
importante. Mas é ela que vamos contar a história.
Um
casal da família secundária teve uma filha, uma doce criança de
cabelos loiros com as pontas esverdeadas.
—
Mãe — chamou a pequena de oito anos de idade.
—
Fale.
—
Deuses existem?
—
Todos os deuses de todas as religiões existem. Só que, em universos
separados. Por exemplo, os deuses gregos e os deuses romanos. São os
mesmos, só que em um universo diferente.
—
Não entendi. Não seria mais fácil só existir uma só religião? —
indagou a criança.
—
É um caso complicado. Vais entender quando estiver mais velha.
—
Mas eu entendo!
A
mãe riu, pegando a criança no colo. Eram momentos felizes, a mãe
fazia o almoço, os passos pequenos acompanhavam-na, ajudando com as
alfaces e etc. O almoço era feito pela família secundária pelo
simples fato da principal ser a mais importante. Na tarde de
sexta-feira, a mãe falou para a filha brincar enquanto preparava o
lanche junto com as outras mulheres da secundária. O que mais
estranhava na filha, é que ela, em vez de se enturmar com as outras
crianças do clã, ficava fazendo perguntas com o sacerdote da
família principal. E então pensou, “Por que nós, da família
secundária, não temos um sacerdote?”
Com
a sua indagação reluzindo em sua cabeça, foi perguntar para o
sacerdote. Mas ele apenas disse:
—
Quando for revelado a guerra, revelarás junto, o sacerdote da tua
família.
Cinco
dias após, a moradia japonesa foi atacada.
O
clã rival, revoltados com a falta de espaço que lhes proporcionou.
Os mesmos metros cúbicos e ainda lutavam pela desigualdade. Queriam
mais espaço, mais poder.
Uma
noite, antes de atacarem a família. A menina acordou plena duas da
manhã. Chorando, e dizendo coisas absurdas.
—
O papai morreu. Mamãe, o papai morreu.
A
jovem encobriu a menina de abraços, e então o seu marido apareceu
tentando acalmar a criança:
—
Eu não morri, eu tô vivo. Viu? Pegue minha mão.
E
assim, os três ficaram ali, antes de ter uma rajada de balas de
armas de fogo.
O
pai, foi morto desprevenido. A mãe, desesperada, pegou a mão da
filha e saiu correndo. Mas em algum momento, a menina tropeçou e
caiu, e a mãe continuou a correr. Percebendo que a menina ficou para
trás, virou-se e então foi envolta por braços que a enforcavam.
—
SAKURA! — gritou a mãe.
—
MÃE? — a criança, perdida, seguia por caminhos estreitos. — O
que tá acontecendo, mãe?
Ouviu-se
gritos, o sacerdote correu e pegou a criança no colo. Levando-a para
uma mulher da família principal.
—
Saci! — era assim que a menina o chamava. — Meu pai morreu?
—
Proteja a menina. — ordenou o sacerdote para a mulher, então se
ajoelhou, ficando cara a cara com a garotinha. — Muito bem,
guerreira. Mesmo em tanto entre tantas desgraças, continua a ter
esse sorriso torto no rosto, ok? Isso vai lhe salvar e vai nos salvar
— fez um gesto com a mão. — Você tem um poder oculto,
proteja-o.
A
criança sorriu.
A
mulher, que estava encarregada de cuidar de Sakura, injetou uma
injeção nela. Sakura caíra no chão, dormindo, e então a mulher a
levou para outro lugar.
Quando
Sakura acordou, estava em uma cama. Levantou e saiu do quarto. Na
sala repleta por crianças, em um canto um pouco escuro, havia uma
menina de cabelos cinzas sendo agredida por outras três crianças.
Sakura foi até lá e disse:
—
Onde eu estou?
Elas
riram, uma delas, que deveria ter doze anos, se aproximou e disse:
—
Você está no inferno, o que chamam de orfanato.
Sakura
virou-se para as pessoas que estavam agredindo a garota.
—
Poderiam parar de fazer isso?
—
Não. — uma delas respondeu.
—
Eu estive num campo de guerra, vi meu pai sendo assassinado e ouvi a
minha mãe gritando de dor. Eu ouvi a pessoa que eu mais gostava
falando para me tirar daquele lugar horrendo. E eu tive uma visão,
ele morreu. Eu tive as pessoas mais importantes para mim, tiradas de
mim. Podem, por favor, parar com isso?
Elas
ficaram quietas e então saíram de perto. A loira ajoelhou-se
perante a criança de cabelos grisalhos. Sorriu e então colocou suas
mãos nos hematomas da garota. Uma luz branca azulada saía de suas
mãos, curando os ferimentos.
—
Como você faz tudo isso?
—
Não sei, eu apenas faço.
Primeiramente Oi, e segundo, vim incomodar vcs com 2 tags hahahaha ta parei >u<, enfim, aí estão, participem pfv ;)
ResponderExcluirhttp://coisas-de-otaku-gu.blogspot.com.br/2013/11/double-tag-10-coisas-que-eu-amo-e.html
Oi :DD
ExcluirNHAU
Eu gosto de tags.
Não sei a Kit.
Mas vou obrigar ela a fazer também.
NÉ MOÇA? ~olha pra Kit
SANTO DEOZ, UMA TAG! OMG OMG OMG *dança hardcoremente*
Excluir